A pulverização é uma das etapas mais importantes no manejo agrícola, especialmente quando falamos em produtividade, sanidade vegetal e eficiência no uso de insumos.
No entanto, muitos produtores enfrentam desafios como chuva logo após a aplicação, evaporação rápida ou deriva das gotas. Esses fatores comprometem a absorção dos nutrientes e defensivos pelas plantas, gerando perdas na pulverização e diminuindo o retorno sobre o investimento.
Pensando nisso, preparamos este guia completo para te ajudar a entender por que ocorrem essas perdas e como evitá-las com boas práticas, tecnologias adequadas e o uso inteligente de adjuvantes como os da linha Forplant.
O que causa perda de eficácia na pulverização agrícola?
Diversos fatores podem comprometer o desempenho da pulverização, reduzindo a absorção dos produtos pelas plantas e impactando negativamente os resultados da lavoura.
Abaixo, destacamos os principais:
- Deriva: gotas são levadas pelo vento para fora da área-alvo;
- Evaporação: principalmente em climas quentes, gotas muito pequenas evaporam antes de atingir a planta;
- Baixa aderência e espalhamento: gotas escorrem ou não cobrem bem a superfície foliar;
- Mistura inadequada na calda: falta de homogeneidade ou incompatibilidade entre produtos;
- pH inadequado da água: pode comprometer a estabilidade e a eficiência dos defensivos;
- Escolha errada de adjuvante: pode gerar fitotoxicidade ou ineficiência.
Adjuvantes compatibilizantes, acidificantes, espalhantes e antideriva são fundamentais para corrigir essas falhas.
Como a escolha do adjuvante interfere na absorção dos nutrientes
Um bom adjuvante interfere diretamente na absorção dos nutrientes foliares. Ele facilita a aderência da calda à folha, promove maior espalhamento e penetração dos ativos. O resultado é uma maior eficiência da aplicação e menos perdas.
Exemplo prático: ao aplicar micronutrientes como zinco ou manganês, um adjuvante ineficiente faz com que o produto escorra ou evapore antes da absorção. Com um adjuvante como o PlantFix, da Forplant, o produto se fixa melhor na folha, se espalha de forma homogênea e é absorvido mais rapidamente.
Deriva, evaporação e escorrimento: entenda como minimizar cada um
Apesar de verdadeiros obstáculos durante a pulverização, para cada problema a Forplant conta com uma solução capaz de minimizá-los. Confira:
Deriva
- Use adjuvantes antideriva como Trill;
- Pulverize em horários de menor vento (manhã cedo ou fim da tarde);
- Ajuste bicos e pressão.
Evaporação
- Use adjuvantes que aumentam a eficiência da pulverização como o NB-17;
- Pulverize antes das 10h ou após as 16h;
- Aumente a retenção hídrica da calda.
Escorrimento
- Use adjuvantes com efeito de pulverização uniforme, reduzindo a tensão superficial da água como PlantFix;
- Evite excesso de volume e pressão elevada;
- Garanta boa cobertura da superfície foliar.
Práticas para aumentar a eficiência da aplicação foliar
Tudo começa com a escolha de produtos adequados, entre eles, é claro, adjuvantes e fertilizantes ideais para sua cultura. Na sequência, atenção com:
- Preparo da calda: para garantir a compatibilidade e homogeneidade dos produtos;
- Ajuste de equipamentos: calibragem dos bicos;
- Aplicação nos momentos certos: fases de alto metabolismo da planta;
- Evitar clima desfavorável: como sol forte, vento ou chuva, que prejudicam a aplicação;
- Garantia de boa cobertura: pulverização em ambos os lados da folha;
- Monitoramento de resultados: observando a resposta da lavoura e ajustando
as práticas caso necessário.
Tecnologias antideriva e antiespuma: quando utilizar
Se deriva e espuma são seus maiores inimigos, a Forplant também emprega nas soluções tecnologias para evitar esses problemas.
Trill conta com uma fórmula exclusiva que tem capacidade de: redutor de pH, sequestrante de cátions, antiespumante, espalhante, tensoativo/surfactante, penetrante e antideriva.
Pulverização em diferentes horários do dia: qual é o melhor?
Para finalizar nosso guia completo, o toque final: o melhor horário para pulverizações. Veja algumas dicas essenciais?
- Manhã (antes das 10h) ou fim da tarde (após as 16h): melhores horários por conta da menor temperatura, vento brando e maior umidade;
- Noite: ideal em algumas regiões, com baixa evaporação e alta umidade;
Importante: evite aplicar entre 12h e 16h, quando o calor e a radiação são intensos.
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